Pesquisadores
da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) criaram dispositivo que combate
as larvas e assim diminuem o risco da dengue. A partir do momento em que pedra
porosa está mergulhada na água, ela flutua e nessas condições com energia
solar, ela libera uma substância química que é tóxica à larva.
A tecnologia
também contribui para o combate de vetores de doenças que possuem fase
aquática, assim como a febre chikungunya, a febre amarela e a malária. A
pastilha pode ser utilizada na caixa d'água e nos vasos de plantas.
Para fabricar mil dispositivos foram gastos
cerca de R$ 3,00. O produto, que pode durar de dois a três meses, deve ser
testado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nos próximos
meses para receber autorização para venda.
**Fonte:
Agência Brasil
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