Brasília – A presidente Dilma
Rousseff disse hoje (22) que o governo federal vai comprar ainda este ano 16.040 ônibus escolares serem distribuídos em mais de 4 mil municípios em todo o
país. Segundo ela, este mês, foram entregues unidades no interior do Ceará, do
Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.
No programa
semanal de rádio Café com a Presidenta, Dilma destacou que o investimento de R$
2,7 bilhões já garantiu a compra de 13.440 ônibus escolares desde o início de
seu mandato por meio do Programa Caminho da Escola. “Eles permitem que milhões
de crianças tenham acesso à educação, principalmente aquelas que vivem nas
áreas rurais. Antes dos ônibus do Caminho da Escola, muitas dessas crianças
seguiam para as salas de aula em veículos improvisados, nas garupas de
bicicleta ou nas traseiras de caminhões, sem nenhuma segurança.”
A presidente comentou ainda a entrega de máquinas e equipamentos como retroescavadeiras,
motoniveladoras e caminhões-caçamba a municípios com até 50 mil habitantes, na
tentativa de ajudar as prefeituras a manter as estradas vicinais em boas
condições. “É muito importante dar condições para que esses municípios do
interior do nosso país cresçam e se desenvolvam. Assim, nós melhoramos a
distribuição regional da renda e damos aos habitantes do interior do nosso país
melhores e maiores oportunidades de melhorar de vida.”
Na área da
saúde, Dilma falou sobre a compra de ambulâncias para expandir o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao todo, foram adquiridas 2.180 unidades
a serem distribuídas em mil municípios brasileiros. “O governo faz muitas
compras porque precisa oferecer bons serviços à população. Mas é importante que
o governo use seu poder de compra para estimular as indústrias, gerar empregos
e aumentar a renda dos trabalhadores aqui no Brasil.”
Fonte: Agencia Brasil
Em um erro de edição, nós havíamos informados que a quantidades de ônibus da reportagem acima seria 2,6 mil ônibus, quando na verdade se trata de 13.440. Salientamos que o erro foi da nossa fonte de informação, que no caso foi a Agência Brasil.
Esclarecimento.
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