Bem
meus amigos, no editorial desse mês falaremos de um tema que está,
de certa maneira latente na mente e na fala de algumas pessoas, como
também de alguns meios de comunicação: as eleições 2018.
Talvez
desde a redemocratização, o Brasil não tenha vivido dias de
incertezas políticas e eleitorais como estamos vivendo atualmente.
Com a condenação do ex-presidente Lula, o que o torna inelegível
pela lei da ficha limpa, o cenário esta aberto para todos os outros
presidenciáveis, mesmo com o partido dos trabalhadores insistindo
que ele será candidato. Em algumas poucas pesquisas que aparecem,
podemos perceber uma repulsa de parte considerável do eleitorado
para com alguns candidatos, aumentando ainda mais a expectativa pelo
desfecho positivo do processo eleitoral.
Nas
redes sociais, alguns tentam chamar atenção para um ou para outro
candidato, todavia algumas expressões devem ser levadas em
consideração: Pessoas que teimam em dizer que quem pretende votar
no Jair Bolsonaro é, nas palavras delas um asno, alguém que quer a
volta do regime militar; outras que dizem que os outros candidatos
não prestam! A verdade é que o eleitor brasileiro precisa
amadurecer, pensar em discutir o país, ideias e não continuar esse
troca-troca de ofensas e acusações. Como é sabido o eleitor vota
no candidato que ele pensa ser o melhor e não o perfeito o individuo
acima do bem e do mal.
O
agora MDB confirmou a candidatura de Henrique Meirelles, ex-ministro
da Fazenda do Governo Michel Temer, o que não acontecia desde 1994.
Meirelles tem 72 anos e é executivo da área de finanças. Já o
Podemos, antigo PTN, lançou a candidatura do senador Álvaro Dias à
presidência da República.
O
PDT lançou como candidato ao planalto o Ex- governador Ciro Gomes,
que criticou abertamente o PT por não o apoiar seu partido nas
eleições desse ano, mesmo com a impossibilidade de Lula.
O
Deputado Jair Bolsonaro é candidato pelo PSL e convidou o general
Hamilton Mourão
(PRTB), para vice na chapa.
Doravante,
o eleitor pode e deve ouvir e observar os candidatos e escolher a
pessoa que ele pensa ser a mais adequada ao momento que vivemos.
Afinal de contas, o país tem problemas que devem ser pensados a
longo prazo (dívida interna crescente, atrasos na educação,
violência crescente...), precisando de alguém que faça valer o
voto dado, melhorado a vida de todos, sendo que algum descuido pode
agravar ainda mais a situação.
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