terça-feira, 5 de julho de 2016

Três morrem em colisão entre carro e caminhão na BR-116



**A Tarde - conteúdo


Três pessoas morreram e uma ficou ferida em um grave acidente na BR-116, na manhã desta terça-feira, 5. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por volta das 6h, um Golf colidiu em um caminhão no km 919 da rodovia, nas proximidades do município de Cândido Sales,  na região sudoeste do estado. Por volta das 10h, o acidente ainda deixava lentidão nos dois sentidos da via que precisou ser interditada para retirada dos veículos.
As pessoas que morreram estavam no carro de passeio com placa de Minas Gerais, segundo a PRF. A batida deixou o Golf completamente destruído.
O motorista do caminhão ficou ferido e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Não há informações sobre o estado de saúde dele.

Prefeito é afastado em operação da PF contra fraudes na Educação



**G1-conteúdo

A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (5),15 mandados de condução coercitiva nas cidade de  Itamari, região sudoeste da Bahia. De acordo com a PF, o prefeito, a primeira dama, a secretária de Educação e o procurador do município de Itamari  afastados de suas funções públicas e proibidos de acessar repartições municipais. O G1 tentou contato com a prefeitura de Itamari, mas a administração estava fechada por causa da operação.
A ação faz parte da segunda fase da operação “Nota Zero”, que investiga desvio de verbas e crimes contra a Administração Pública por parte de servidores da prefeitura de Itamari. Além disso, diversos servidores públicos da área de educação estão sendo conduzidos para prestar esclarecimentos sobre inconsistências detectadas.
Segundo informações da PF, em 2013, o Ministério da Educação fez repasses de R$ 4.217.603,07 ao município, dinheiro que deveria custear as atividades da rede escolar municipal. Contudo, foi apurado que não houve o cumprimento dos dias letivos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Educação, e que documentos foram forjados para comprovar a execução de toda a carga horária. Conforme a polícia, professores eram obrigados a colocar nas cadernetas, aulas e atividades que não tinham sido realizadas. Os professores foram induzidos a mentir nos depoimentos e uma coordenadora foi ameaçada
Os investigados responderão pela prática dos crimes de associação criminosa, falsificação de documento público, uso de documento falso, extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento e coação no curso do processo. As penas, se somadas, podem chegar a 20 anos de reclusão.